Sua obra em
alto nível
produtos pré-fabricar
rastreabilidade, além de passar por rigorosos processos de qualidade
que garantem o encaixe perfeito na sua obra
Estaca
Lajes
ALVEOLARES
Lajes
As lajes pré-fabricar são produzidas com tecnologia de ponta e alto padrão de engenharia. Estão disponíveis em diferentes espessuras, para atender diferentes vãos e sobrecargas, para diversas necessidades. Podendo ser comercializadas independente dos demais produtos fornecidos pela pré-fabricar. O transporte fica a critério do cliente, podendo retirar na empresa ou entregamos na sua obra.
- Dispensa revestimento inferior;
- Rígido padrão de resistência
à altas temperaturas; - Alta Resistência à Compressão;
- Isolamento acústico;
- Fácil instalação;
Dúvidas frequentes
A laje alveolar é produzida com um tipo de especial de aço, denominado aço para protensão, é produzida em pistas com mais de 100m de comprimento em um único painel com largura de 1,245m, por extrusão, e depois cortada no comprimento especifico de projeto
As lajes alveolares apresentam um leve curvatura para cima no meio do vão, devido às cargas de protensão e a esbeltez dos painéis alveolares. Esta curvatura é denominada por contra-flecha. As contra-flechas são, basicamente, geradas de acordo com o módulo de elasticidade do concreto na hora de liberar a protensão e corte dos painéis alveolares (Fase de Fabricação).
A laje alveolar LA-40 chega em vão de até 17,00 metros com uma sobre carga de 300kg/m2.
16cm, 21cm, 26cm, 32cm e 40cm de altura.
Sim, os recortes já serão efetuados nas lajes conforme necessidade.
Por norma, o apoio de laje deve ser de 50% da altura da laje utilizada.
Esta é uma das grandes vantagens em se trabalhar com a laje alveolar. A laje dispensa escoramentos em todas as etapas construtivas.
É possível desde que não se rompam as cordoalhas protendidas da laje. Pode-se furar para utilizar os alvéolos dos painéis para passagem de instalações. As armaduras protendidas não ficam na região dos alvéolos.
As fissuras que ocorrem logo após o lançamento, com maior incidência em lajes, pisos ou paredes são provenientes de diversas causas. A principal delas é a retração plástica, que ocorre devido a tensões de tração provocadas pela perda excessiva e precoce da água por evaporação. Esse fenômeno é potencializado quando a concretagem é feita em tempo quente, com vento, com baixa umidade relativa do ar, com superfície desprotegida do sol e usando concreto com quantidade de água muito elevada (slump test ou slump flow acima do especificado). As fissuras também ocorrem onde a camada de concreto tem pouca espessura e as tensões de tração não são absorvidas pela armadura ou por elementos incorporados à massa como fibras de aço, polipropileno ou nylon. Para evitar que ocorram fissuras, é fundamental o procedimento de “cura” com aspersão de água, ou outro procedimento que evite a perda excessiva da água.
Outro tipo de fissura que ocorre ainda no estado plástico são as decorrentes da acomodação plástica. Um exemplo ocorre quando concretamos, numa mesma etapa, pilares, vigas e lajes. No topo dos pilares ocorrem fissuras horizontais que são decorrentes da acomodação plástica do concreto contido no pilar e que não é acompanhada pelo concreto das vigas e lajes. Esse fenômeno é comum e pode ser evitado realizando a concretagem dos pilares separadamente ou fazendo a revibração antes do endurecimento.
As fissuras estruturais ocorrem após o endurecimento do concreto e também possuem diversas causas, normalmente relacionadas ao carregamento estrutural, dimensionamento e execução das peças, assim como da solicitação antecipada quando o escoramento é retirado precocemente.
Argamassa estabilizada Pré-fabricar é uma argamassa dosada em usina automatizada, que chega na obra pronta para utilização. Dependendo de sua composição, ela se mantém usável durante até 72 horas, graças aos aditivos inseridos em sua formulação, além de dar maior trabalhabilidade e retenção de água, estes aditivos têm como função estabilizar a pega do cimento utilizado na argamassa. Por isso, esta argamassa tem o seu tempo de utilização prolongado até 72 horas mesmo já estando com água na sua mistura.
Uma vez aplicada, seu funcionamento é semelhante ao das argamassas comuns. Ao receber a argamassa na obra, as caixas que não serão utilizadas no momento, deverão ter a argamassa alisada e em seguida aplicar uma lâmina de água de 2cm. Quando a mesma for utilizada, esta água deve ser removida, e após, mistura-se a argamassa superficialmente antes de sua reutilização.
Não, a argamassa estabilizada Pré-fabricar já vem pronta para o uso, sendo proibida a adição de qualquer outro insumo na mistura, inclusive água. A quantidade correta de água na argamassa garante que, após endurecida, a argamassa terá a resistência desejada, e também diminui os riscos de aparecimento de fissuras de retração, causados, na maioria das vezes, por excesso de água colocado na mistura.
O tempo máximo de utilização é de 48 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 72 horas, contadas a partir da entrega do material, desde que mantida a película de água de 2 cm em sua superfície. Durante esse período, não deve ser adicionada água ou qualquer outro produto. Ultrapassado o prazo de 48 horas para a argamassa Estabilizada 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada 72 horas, a argamassa deverá ser descartada.
O tempo de puxamento varia de acordo com a temperatura e umidade ambiente, absorção do substrato (blocos e/ou concreto), espessura aplicada e incidência de vento ou sol. O desempenho real irá depender dos métodos de instalação e das condições do local de trabalho.
Slump test ou slump flow é nome dado ao ensaio que se faz com o concreto no estado plástico para medir a sua consistência. Quanto mais seco o concreto estiver, menor será o seu slump test ou slump flow e mais difícil será a sua aplicação, na maioria dos casos. Ambos aferem características similares, porém o primeiro é utilizado para os concretos convencionais e o segundo para concretos do tipo auto adensável.
O ensaio de Slump Test se dá pelo abatimento do tronco de cone de concreto. Quanto maior o abatimento resultante deste ensaio, mais fluido está o concreto, exemplificando com o produto entregue pela concreteira: Se o Slump Test especificado em nota fiscal é o 10 a 12 significa que o limite para a descarga é de 12 cm. Se o ensaio de abatimento em obra obtiver 14 cm como resultado, significa que o concreto está mais fluido do que deveria, ou seja, recebeu mais água em sua composição do que o estabelecido em laboratório e este caminhão deve ser recusado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR NM 67 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O ensaio de slump flow se dá pelo espalhamento da massa de concreto, obtido pela média aritmética de duas medidas perpendiculares do diâmetro realizadas em milímetros ou centímetro, analisando a classe de fluidez dos concretos auto adensáveis. Porém, diferentemente do Slump Test, em que o ensaio analisa o abatimento do tronco de cone, no Slump Flow a amostra se espalha em uma placa metálica.
Dependendo da dimensão deste espalhamento, o concreto será classificado em uma das três classes: SF1, SF2 ou SF3. O slump Flow é o principal ensaio para concreto auto adensável para verificar se a fluidez corresponde ao que foi especificado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR 15823-1 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Partindo do princípio que todos os materiais foram pesados de maneira correta, o Slump garante que a quantidade de água no traço está correta e que não haverá alterações na resistência final.
MPa é uma unidade de medida de pressão do sistema internacional. Significa “Mega Pascal”. A unidade de grandeza “Mega” indica a potência (10 ^ 6), ou seja, o valor multiplicado por 1.000.000 (um milhão). Essa grandeza se faz necessária, pois a medida em “Pascal” é muito pequena para a resistência do concreto. A unidade de pressão foi adotada, pois a resistência do concreto é uma medida de força (KN) dividida por uma unidade de área (cm2) resultando em uma unidade de pressão do Sistema Internacional. O Mega Pascal substituiu a unidade utilizada anteriormente (kgf/cm2) cuja conversão se faz dividindo-se Kgf/cm2 pelo valor aproximado de 10 para se obter em MPa. Exemplo: fck 200 Kgf/cm equivale ao fck 20,0 MPa.
Estacas
Nossas Estacas Protendidas são uma solução econômica e segura para fundações profundas. Elas possuem seção quadrada e são produzidas por equipamentos exclusivos, especialmente desenvolvidos para esse fim. Através de consulta prévia, o cliente pode solicitar diferentes comprimentos, dimensões e armaduras para as estacas.
O processo de fabricação das estacas
passa pelas seguintes etapas:
A capacidade de carga da estaca cravada é em função das suas interações com o solo, dependendo assim das características geotécnicas do local de aplicação.
Os elementos técnicos apresentados na tabela referem-se as estacas como peças estruturais.
Seção retangular maciça de 16 x 16 cm até 33 x 33 cm;
Concreto com resistência mínima de compressão de FCK 40 Mpa;
Armadura protendida pré-tensionada.
Cerca de 100.000 metros lineares de estoque disponíveis a pronta entrega.
Disponíveis também luvas metálicas para emenda de estacas.
Dúvidas frequentes
A estacas protendidas são produzidas com um tipo de especial de aço, denominado aço para protensão, é produzida em pistas com mais de 100m já no comprimento desejado.
As estacas possuem os seguintes comprimentos padrões: 6, 8, 10 e 12 metros.
As estacas protendidas suportam até 10% de sua capacidade de carga para tração.
As estacas tem as seguintes capacidades de carga:
16x16cm = 25ton / 18x18cm = 30ton / 20x20cm = 40ton / 23x23cm = 60ton / 26x26cm = 75ton / 30x30cm = 100ton e 33x33cm = 120ton.
Sim, os recortes já serão efetuados nas lajes conforme necessidade.
Por norma, o apoio de laje deve ser de 50% da altura da laje utilizada.
Esta é uma das grandes vantagens em se trabalhar com a laje alveolar. A laje dispensa escoramentos em todas as etapas construtivas.
É possível desde que não se rompam as cordoalhas protendidas da laje. Pode-se furar para utilizar os alvéolos dos painéis para passagem de instalações. As armaduras protendidas não ficam na região dos alvéolos.
As fissuras que ocorrem logo após o lançamento, com maior incidência em lajes, pisos ou paredes são provenientes de diversas causas. A principal delas é a retração plástica, que ocorre devido a tensões de tração provocadas pela perda excessiva e precoce da água por evaporação. Esse fenômeno é potencializado quando a concretagem é feita em tempo quente, com vento, com baixa umidade relativa do ar, com superfície desprotegida do sol e usando concreto com quantidade de água muito elevada (slump test ou slump flow acima do especificado). As fissuras também ocorrem onde a camada de concreto tem pouca espessura e as tensões de tração não são absorvidas pela armadura ou por elementos incorporados à massa como fibras de aço, polipropileno ou nylon. Para evitar que ocorram fissuras, é fundamental o procedimento de “cura” com aspersão de água, ou outro procedimento que evite a perda excessiva da água.
Outro tipo de fissura que ocorre ainda no estado plástico são as decorrentes da acomodação plástica. Um exemplo ocorre quando concretamos, numa mesma etapa, pilares, vigas e lajes. No topo dos pilares ocorrem fissuras horizontais que são decorrentes da acomodação plástica do concreto contido no pilar e que não é acompanhada pelo concreto das vigas e lajes. Esse fenômeno é comum e pode ser evitado realizando a concretagem dos pilares separadamente ou fazendo a revibração antes do endurecimento.
As fissuras estruturais ocorrem após o endurecimento do concreto e também possuem diversas causas, normalmente relacionadas ao carregamento estrutural, dimensionamento e execução das peças, assim como da solicitação antecipada quando o escoramento é retirado precocemente.
Argamassa estabilizada Pré-fabricar é uma argamassa dosada em usina automatizada, que chega na obra pronta para utilização. Dependendo de sua composição, ela se mantém usável durante até 72 horas, graças aos aditivos inseridos em sua formulação, além de dar maior trabalhabilidade e retenção de água, estes aditivos têm como função estabilizar a pega do cimento utilizado na argamassa. Por isso, esta argamassa tem o seu tempo de utilização prolongado até 72 horas mesmo já estando com água na sua mistura.
Uma vez aplicada, seu funcionamento é semelhante ao das argamassas comuns. Ao receber a argamassa na obra, as caixas que não serão utilizadas no momento, deverão ter a argamassa alisada e em seguida aplicar uma lâmina de água de 2cm. Quando a mesma for utilizada, esta água deve ser removida, e após, mistura-se a argamassa superficialmente antes de sua reutilização.
Não, a argamassa estabilizada Pré-fabricar já vem pronta para o uso, sendo proibida a adição de qualquer outro insumo na mistura, inclusive água. A quantidade correta de água na argamassa garante que, após endurecida, a argamassa terá a resistência desejada, e também diminui os riscos de aparecimento de fissuras de retração, causados, na maioria das vezes, por excesso de água colocado na mistura.
O tempo máximo de utilização é de 48 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 72 horas, contadas a partir da entrega do material, desde que mantida a película de água de 2 cm em sua superfície. Durante esse período, não deve ser adicionada água ou qualquer outro produto. Ultrapassado o prazo de 48 horas para a argamassa Estabilizada 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada 72 horas, a argamassa deverá ser descartada.
O tempo de puxamento varia de acordo com a temperatura e umidade ambiente, absorção do substrato (blocos e/ou concreto), espessura aplicada e incidência de vento ou sol. O desempenho real irá depender dos métodos de instalação e das condições do local de trabalho.
Slump test ou slump flow é nome dado ao ensaio que se faz com o concreto no estado plástico para medir a sua consistência. Quanto mais seco o concreto estiver, menor será o seu slump test ou slump flow e mais difícil será a sua aplicação, na maioria dos casos. Ambos aferem características similares, porém o primeiro é utilizado para os concretos convencionais e o segundo para concretos do tipo auto adensável.
O ensaio de Slump Test se dá pelo abatimento do tronco de cone de concreto. Quanto maior o abatimento resultante deste ensaio, mais fluido está o concreto, exemplificando com o produto entregue pela concreteira: Se o Slump Test especificado em nota fiscal é o 10 a 12 significa que o limite para a descarga é de 12 cm. Se o ensaio de abatimento em obra obtiver 14 cm como resultado, significa que o concreto está mais fluido do que deveria, ou seja, recebeu mais água em sua composição do que o estabelecido em laboratório e este caminhão deve ser recusado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR NM 67 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O ensaio de slump flow se dá pelo espalhamento da massa de concreto, obtido pela média aritmética de duas medidas perpendiculares do diâmetro realizadas em milímetros ou centímetro, analisando a classe de fluidez dos concretos auto adensáveis. Porém, diferentemente do Slump Test, em que o ensaio analisa o abatimento do tronco de cone, no Slump Flow a amostra se espalha em uma placa metálica.
Dependendo da dimensão deste espalhamento, o concreto será classificado em uma das três classes: SF1, SF2 ou SF3. O slump Flow é o principal ensaio para concreto auto adensável para verificar se a fluidez corresponde ao que foi especificado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR 15823-1 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Partindo do princípio que todos os materiais foram pesados de maneira correta, o Slump garante que a quantidade de água no traço está correta e que não haverá alterações na resistência final.
MPa é uma unidade de medida de pressão do sistema internacional. Significa “Mega Pascal”. A unidade de grandeza “Mega” indica a potência (10 ^ 6), ou seja, o valor multiplicado por 1.000.000 (um milhão). Essa grandeza se faz necessária, pois a medida em “Pascal” é muito pequena para a resistência do concreto. A unidade de pressão foi adotada, pois a resistência do concreto é uma medida de força (KN) dividida por uma unidade de área (cm2) resultando em uma unidade de pressão do Sistema Internacional. O Mega Pascal substituiu a unidade utilizada anteriormente (kgf/cm2) cuja conversão se faz dividindo-se Kgf/cm2 pelo valor aproximado de 10 para se obter em MPa. Exemplo: fck 200 Kgf/cm equivale ao fck 20,0 MPa.
Estacas
Nossas Estacas Protendidas são uma solução econômica e segura para fundações profundas. Elas possuem seção quadrada e são produzidas por equipamentos exclusivos, especialmente desenvolvidos para esse fim. Através de consulta prévia, o cliente pode solicitar diferentes comprimentos, dimensões e armaduras para as estacas.
O processo de fabricação das estacas
passa pelas seguintes etapas:
A capacidade de carga da estaca cravada é em função das suas interações com o solo, dependendo assim das características geotécnicas do local de aplicação.
Os elementos técnicos apresentados na tabela referem-se as estacas como peças estruturais.
Seção retangular maciça de 16 x 16 cm até 33 x 33 cm;
Concreto com resistência mínima de compressão de FCK 40 Mpa;
Armadura protendida pré-tensionada.
Cerca de 100.000 metros lineares de estoque disponíveis a pronta entrega.
Disponíveis também luvas metálicas para emenda de estacas.
Dúvidas frequentes
A estacas protendidas são produzidas com um tipo de especial de aço, denominado aço para protensão, é produzida em pistas com mais de 100m já no comprimento desejado.
As estacas possuem os seguintes comprimentos padrões: 6, 8, 10 e 12 metros.
As estacas protendidas suportam até 10% de sua capacidade de carga para tração.
As estacas tem as seguintes capacidades de carga:
16x16cm = 25ton / 18x18cm = 30ton / 20x20cm = 40ton / 23x23cm = 60ton / 26x26cm = 75ton / 30x30cm = 100ton e 33x33cm = 120ton.
Sim, os recortes já serão efetuados nas lajes conforme necessidade.
Por norma, o apoio de laje deve ser de 50% da altura da laje utilizada.
Esta é uma das grandes vantagens em se trabalhar com a laje alveolar. A laje dispensa escoramentos em todas as etapas construtivas.
É possível desde que não se rompam as cordoalhas protendidas da laje. Pode-se furar para utilizar os alvéolos dos painéis para passagem de instalações. As armaduras protendidas não ficam na região dos alvéolos.
As fissuras que ocorrem logo após o lançamento, com maior incidência em lajes, pisos ou paredes são provenientes de diversas causas. A principal delas é a retração plástica, que ocorre devido a tensões de tração provocadas pela perda excessiva e precoce da água por evaporação. Esse fenômeno é potencializado quando a concretagem é feita em tempo quente, com vento, com baixa umidade relativa do ar, com superfície desprotegida do sol e usando concreto com quantidade de água muito elevada (slump test ou slump flow acima do especificado). As fissuras também ocorrem onde a camada de concreto tem pouca espessura e as tensões de tração não são absorvidas pela armadura ou por elementos incorporados à massa como fibras de aço, polipropileno ou nylon. Para evitar que ocorram fissuras, é fundamental o procedimento de “cura” com aspersão de água, ou outro procedimento que evite a perda excessiva da água.
Outro tipo de fissura que ocorre ainda no estado plástico são as decorrentes da acomodação plástica. Um exemplo ocorre quando concretamos, numa mesma etapa, pilares, vigas e lajes. No topo dos pilares ocorrem fissuras horizontais que são decorrentes da acomodação plástica do concreto contido no pilar e que não é acompanhada pelo concreto das vigas e lajes. Esse fenômeno é comum e pode ser evitado realizando a concretagem dos pilares separadamente ou fazendo a revibração antes do endurecimento.
As fissuras estruturais ocorrem após o endurecimento do concreto e também possuem diversas causas, normalmente relacionadas ao carregamento estrutural, dimensionamento e execução das peças, assim como da solicitação antecipada quando o escoramento é retirado precocemente.
Argamassa estabilizada Pré-fabricar é uma argamassa dosada em usina automatizada, que chega na obra pronta para utilização. Dependendo de sua composição, ela se mantém usável durante até 72 horas, graças aos aditivos inseridos em sua formulação, além de dar maior trabalhabilidade e retenção de água, estes aditivos têm como função estabilizar a pega do cimento utilizado na argamassa. Por isso, esta argamassa tem o seu tempo de utilização prolongado até 72 horas mesmo já estando com água na sua mistura.
Uma vez aplicada, seu funcionamento é semelhante ao das argamassas comuns. Ao receber a argamassa na obra, as caixas que não serão utilizadas no momento, deverão ter a argamassa alisada e em seguida aplicar uma lâmina de água de 2cm. Quando a mesma for utilizada, esta água deve ser removida, e após, mistura-se a argamassa superficialmente antes de sua reutilização.
Não, a argamassa estabilizada Pré-fabricar já vem pronta para o uso, sendo proibida a adição de qualquer outro insumo na mistura, inclusive água. A quantidade correta de água na argamassa garante que, após endurecida, a argamassa terá a resistência desejada, e também diminui os riscos de aparecimento de fissuras de retração, causados, na maioria das vezes, por excesso de água colocado na mistura.
O tempo máximo de utilização é de 48 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 72 horas, contadas a partir da entrega do material, desde que mantida a película de água de 2 cm em sua superfície. Durante esse período, não deve ser adicionada água ou qualquer outro produto. Ultrapassado o prazo de 48 horas para a argamassa Estabilizada 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada 72 horas, a argamassa deverá ser descartada.
O tempo de puxamento varia de acordo com a temperatura e umidade ambiente, absorção do substrato (blocos e/ou concreto), espessura aplicada e incidência de vento ou sol. O desempenho real irá depender dos métodos de instalação e das condições do local de trabalho.
Slump test ou slump flow é nome dado ao ensaio que se faz com o concreto no estado plástico para medir a sua consistência. Quanto mais seco o concreto estiver, menor será o seu slump test ou slump flow e mais difícil será a sua aplicação, na maioria dos casos. Ambos aferem características similares, porém o primeiro é utilizado para os concretos convencionais e o segundo para concretos do tipo auto adensável.
O ensaio de Slump Test se dá pelo abatimento do tronco de cone de concreto. Quanto maior o abatimento resultante deste ensaio, mais fluido está o concreto, exemplificando com o produto entregue pela concreteira: Se o Slump Test especificado em nota fiscal é o 10 a 12 significa que o limite para a descarga é de 12 cm. Se o ensaio de abatimento em obra obtiver 14 cm como resultado, significa que o concreto está mais fluido do que deveria, ou seja, recebeu mais água em sua composição do que o estabelecido em laboratório e este caminhão deve ser recusado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR NM 67 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O ensaio de slump flow se dá pelo espalhamento da massa de concreto, obtido pela média aritmética de duas medidas perpendiculares do diâmetro realizadas em milímetros ou centímetro, analisando a classe de fluidez dos concretos auto adensáveis. Porém, diferentemente do Slump Test, em que o ensaio analisa o abatimento do tronco de cone, no Slump Flow a amostra se espalha em uma placa metálica.
Dependendo da dimensão deste espalhamento, o concreto será classificado em uma das três classes: SF1, SF2 ou SF3. O slump Flow é o principal ensaio para concreto auto adensável para verificar se a fluidez corresponde ao que foi especificado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR 15823-1 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Partindo do princípio que todos os materiais foram pesados de maneira correta, o Slump garante que a quantidade de água no traço está correta e que não haverá alterações na resistência final.
MPa é uma unidade de medida de pressão do sistema internacional. Significa “Mega Pascal”. A unidade de grandeza “Mega” indica a potência (10 ^ 6), ou seja, o valor multiplicado por 1.000.000 (um milhão). Essa grandeza se faz necessária, pois a medida em “Pascal” é muito pequena para a resistência do concreto. A unidade de pressão foi adotada, pois a resistência do concreto é uma medida de força (KN) dividida por uma unidade de área (cm2) resultando em uma unidade de pressão do Sistema Internacional. O Mega Pascal substituiu a unidade utilizada anteriormente (kgf/cm2) cuja conversão se faz dividindo-se Kgf/cm2 pelo valor aproximado de 10 para se obter em MPa. Exemplo: fck 200 Kgf/cm equivale ao fck 20,0 MPa.
Lajes
As lajes pré-fabricar são produzidas com tecnologia de ponta e alto padrão de engenharia. Estão disponíveis em diferentes espessuras, para atender diferentes vãos e sobrecargas, para diversas necessidades. Podendo ser comercializadas independente dos demais produtos fornecidos pela pré-fabricar. O transporte fica a critério do cliente, podendo retirar na empresa ou entregamos na sua obra.
- Dispensa revestimento inferior;
- Rígido padrão de resistência
à altas temperaturas; - Alta Resistência à Compressão;
- Isolamento acústico;
- Fácil instalação;
Dúvidas frequentes
A laje alveolar é produzida com um tipo de especial de aço, denominado aço para protensão, é produzida em pistas com mais de 100m de comprimento em um único painel com largura de 1,245m, por extrusão, e depois cortada no comprimento especifico de projeto
As lajes alveolares apresentam um leve curvatura para cima no meio do vão, devido às cargas de protensão e a esbeltez dos painéis alveolares. Esta curvatura é denominada por contra-flecha. As contra-flechas são, basicamente, geradas de acordo com o módulo de elasticidade do concreto na hora de liberar a protensão e corte dos painéis alveolares (Fase de Fabricação).
A laje alveolar LA-40 chega em vão de até 17,00 metros com uma sobre carga de 300kg/m2.
16cm, 21cm, 26cm, 32cm e 40cm de altura.
Sim, os recortes já serão efetuados nas lajes conforme necessidade.
Por norma, o apoio de laje deve ser de 50% da altura da laje utilizada.
Esta é uma das grandes vantagens em se trabalhar com a laje alveolar. A laje dispensa escoramentos em todas as etapas construtivas.
É possível desde que não se rompam as cordoalhas protendidas da laje. Pode-se furar para utilizar os alvéolos dos painéis para passagem de instalações. As armaduras protendidas não ficam na região dos alvéolos.
As fissuras que ocorrem logo após o lançamento, com maior incidência em lajes, pisos ou paredes são provenientes de diversas causas. A principal delas é a retração plástica, que ocorre devido a tensões de tração provocadas pela perda excessiva e precoce da água por evaporação. Esse fenômeno é potencializado quando a concretagem é feita em tempo quente, com vento, com baixa umidade relativa do ar, com superfície desprotegida do sol e usando concreto com quantidade de água muito elevada (slump test ou slump flow acima do especificado). As fissuras também ocorrem onde a camada de concreto tem pouca espessura e as tensões de tração não são absorvidas pela armadura ou por elementos incorporados à massa como fibras de aço, polipropileno ou nylon. Para evitar que ocorram fissuras, é fundamental o procedimento de “cura” com aspersão de água, ou outro procedimento que evite a perda excessiva da água.
Outro tipo de fissura que ocorre ainda no estado plástico são as decorrentes da acomodação plástica. Um exemplo ocorre quando concretamos, numa mesma etapa, pilares, vigas e lajes. No topo dos pilares ocorrem fissuras horizontais que são decorrentes da acomodação plástica do concreto contido no pilar e que não é acompanhada pelo concreto das vigas e lajes. Esse fenômeno é comum e pode ser evitado realizando a concretagem dos pilares separadamente ou fazendo a revibração antes do endurecimento.
As fissuras estruturais ocorrem após o endurecimento do concreto e também possuem diversas causas, normalmente relacionadas ao carregamento estrutural, dimensionamento e execução das peças, assim como da solicitação antecipada quando o escoramento é retirado precocemente.
Argamassa estabilizada Pré-fabricar é uma argamassa dosada em usina automatizada, que chega na obra pronta para utilização. Dependendo de sua composição, ela se mantém usável durante até 72 horas, graças aos aditivos inseridos em sua formulação, além de dar maior trabalhabilidade e retenção de água, estes aditivos têm como função estabilizar a pega do cimento utilizado na argamassa. Por isso, esta argamassa tem o seu tempo de utilização prolongado até 72 horas mesmo já estando com água na sua mistura.
Uma vez aplicada, seu funcionamento é semelhante ao das argamassas comuns. Ao receber a argamassa na obra, as caixas que não serão utilizadas no momento, deverão ter a argamassa alisada e em seguida aplicar uma lâmina de água de 2cm. Quando a mesma for utilizada, esta água deve ser removida, e após, mistura-se a argamassa superficialmente antes de sua reutilização.
Não, a argamassa estabilizada Pré-fabricar já vem pronta para o uso, sendo proibida a adição de qualquer outro insumo na mistura, inclusive água. A quantidade correta de água na argamassa garante que, após endurecida, a argamassa terá a resistência desejada, e também diminui os riscos de aparecimento de fissuras de retração, causados, na maioria das vezes, por excesso de água colocado na mistura.
O tempo máximo de utilização é de 48 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 72 horas, contadas a partir da entrega do material, desde que mantida a película de água de 2 cm em sua superfície. Durante esse período, não deve ser adicionada água ou qualquer outro produto. Ultrapassado o prazo de 48 horas para a argamassa Estabilizada 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada 72 horas, a argamassa deverá ser descartada.
O tempo de puxamento varia de acordo com a temperatura e umidade ambiente, absorção do substrato (blocos e/ou concreto), espessura aplicada e incidência de vento ou sol. O desempenho real irá depender dos métodos de instalação e das condições do local de trabalho.
Slump test ou slump flow é nome dado ao ensaio que se faz com o concreto no estado plástico para medir a sua consistência. Quanto mais seco o concreto estiver, menor será o seu slump test ou slump flow e mais difícil será a sua aplicação, na maioria dos casos. Ambos aferem características similares, porém o primeiro é utilizado para os concretos convencionais e o segundo para concretos do tipo auto adensável.
O ensaio de Slump Test se dá pelo abatimento do tronco de cone de concreto. Quanto maior o abatimento resultante deste ensaio, mais fluido está o concreto, exemplificando com o produto entregue pela concreteira: Se o Slump Test especificado em nota fiscal é o 10 a 12 significa que o limite para a descarga é de 12 cm. Se o ensaio de abatimento em obra obtiver 14 cm como resultado, significa que o concreto está mais fluido do que deveria, ou seja, recebeu mais água em sua composição do que o estabelecido em laboratório e este caminhão deve ser recusado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR NM 67 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O ensaio de slump flow se dá pelo espalhamento da massa de concreto, obtido pela média aritmética de duas medidas perpendiculares do diâmetro realizadas em milímetros ou centímetro, analisando a classe de fluidez dos concretos auto adensáveis. Porém, diferentemente do Slump Test, em que o ensaio analisa o abatimento do tronco de cone, no Slump Flow a amostra se espalha em uma placa metálica.
Dependendo da dimensão deste espalhamento, o concreto será classificado em uma das três classes: SF1, SF2 ou SF3. O slump Flow é o principal ensaio para concreto auto adensável para verificar se a fluidez corresponde ao que foi especificado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR 15823-1 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Partindo do princípio que todos os materiais foram pesados de maneira correta, o Slump garante que a quantidade de água no traço está correta e que não haverá alterações na resistência final.
MPa é uma unidade de medida de pressão do sistema internacional. Significa “Mega Pascal”. A unidade de grandeza “Mega” indica a potência (10 ^ 6), ou seja, o valor multiplicado por 1.000.000 (um milhão). Essa grandeza se faz necessária, pois a medida em “Pascal” é muito pequena para a resistência do concreto. A unidade de pressão foi adotada, pois a resistência do concreto é uma medida de força (KN) dividida por uma unidade de área (cm2) resultando em uma unidade de pressão do Sistema Internacional. O Mega Pascal substituiu a unidade utilizada anteriormente (kgf/cm2) cuja conversão se faz dividindo-se Kgf/cm2 pelo valor aproximado de 10 para se obter em MPa. Exemplo: fck 200 Kgf/cm equivale ao fck 20,0 MPa.
Dúvidas frequentes
Não. A Pré-fabricar Concretos, também fornece argamassas.
Concreto Convencional
Concreto Bombeável
Concreto com Adição de Fibras
Concreto de Alta Resistência Inicial
Concreto de Alto Desempenho (CAD)
Concreto Alto Adensável (CAA)
Concreto Extrusado
Concreto Fluido
Concreto para Pisos Industriais
Concreto para Estaca em Hélice
Argamassa de Contrapiso
Argamassa de Contrapiso Auto Adensável
Argamassa de Reboco Estabilizada
Argamassa de Assentamento de Alvenaria não Estrutural
A Pré-fabricar fornece concreto e argamassa para qualquer tipo de obra, atende desde construções simples, como calçadas, até o fornecimento para instalações industriais.
Com a Pré-fabricar Concretos você recebe todo o apoio técnico e logístico necessário para que o resultado seja o melhor para o cliente e para o usuário final da edificação.
Para comercialização de concreto é a partir de 10 m³ (dez metros cúbicos), com entrega mínima de 3 m³ (três metros cúbicos), para complemento de concretagens.
Para comercialização de argamassa é a partir de 10 m³ (dez metros cúbicos), com entrega mínima de 0,200 m³ (duzentos litros).
O tipo de concreto a ser utilizado deve ser especificado pelo engenheiro responsável da obra. Ele deverá indicar o fck (resistência), o tamanho máximo do agregado graúdo e o abatimento (slump test). Os agregados graúdos podem ser: brita-1 (19 mm) e brita-0 (9,5 mm) ou uma combinação delas. O abatimento ou slump test normalmente é de 11±1 cm para os concretos convencionais, 13±1 cm ou 15±1 cm para os concretos bombeáveis ou outro valor especificado para concretos especiais. Quanto maior o slump test, mais fácil será a sua aplicação na maioria dos casos. Todas essas características são inerentes ao projeto da estrutura e do processo executivo da obra e a sua especificação não é de responsabilidade da concreteira.
A argamassa estabilizada pode ser solicitada pelo tempo de aplicação de, 48horas ou 72horas.
Para o contra piso pode se pedir por argamassa de contra piso normal (onde o local de aplicação possui inclinação) ou argamassa de contra piso auto nivelante (onde o local de aplicação não possui inclinação).
A programação deve ser feita com base em uma série de informações e condições que vão desde a capacidade e velocidade de aplicação do concreto ou argamassa na obra, até a disponibilidade da frota de caminhões betoneira, equipamento de bombeamento e da capacidade da usina dosadora.
1) Verifique a nota de entrega
Primeiramente verifique se as especificações solicitadas no pedido foram atendidas e estão descritas no documento de entrega.
Deve-se checar para concreto:
· Resistência característica (fck);
· Abatimento (slump test ou slump flow);
· Agregado graúdo (B0 ou B0/B1);
· Tipo de lançamento (convencional ou bombeado)
· Volume da carga;
· Outras especificações como adição de água complementar na obra.
Deve-se checar para argamassa:
· Tempo de estabilização (48 ou 72horas);
· Abatimento (slump test ou slump flow);
· Tipo de lançamento (convencional ou bombeado)
· Volume da carga;
2) Verifique o abatimento (slump test ou slump flow)
Além de verificar a nota de entrega, ao receber o concreto ou argamassa pode-se verificar também o abatimento através do ensaio do cone (slump test ou slump flow). Esse ensaio é importante para confirmar se o teor de água está de acordo com a formulação.
Se o abatimento ou espalhamento estiver fora do limite de tolerância estabelecido no documento de entrega, o concreto estará adulterado de forma a não garantir a resistência característica especificada, comprometendo assim a qualidade final da obra.
É importante lembrar que ajustes de abatimento ou espalhamento podem ser aceitos desde que não ultrapassem o limite máximo especificado no documento de entrega e o aumento de abatimento ou espalhamento não seja superior a 2,5 cm conforme especificado na NBR 7212. A perda de abatimento ou espalhamento ocorre após a adição de água na usina e é decorrente da perda de água por evaporação e da absorção dos agregados dependendo também das condições de temperatura e umidade do ambiente assim como da temperatura da mistura.
A argamassa estabilizada Pré-fabricar pode ser usada em qualquer situação onde a argamassa comum é indicada, com a vantagem do tempo para realizar a aplicação, na alta trabalhabilidade e na qualidade padronizada.
A argamassa de contrapiso auto adensável Pré-fabricar, facilita a execução de contrapisos sem a necessidade de vibração ou compactação manual, tornando o processo mais ágil, aumentando a produtividade. Você já coloca a quantidade de produto para a altura que você precisa de uma única vez e não precisa fazer camada por camada como com a argamassa convencional.
Também há grande ganho de tempo no transporte vertical do material, dispensando o uso dos elevadores, já que o produto pode ser bombeado. Assim, reduz-se o
transporte dos inúmeros sacos de cimento e areia, desgaste físico da equipe e ainda libera mais espaço para armazenamento de outros materiais no canteiro de obras.
A Pré-fabricar Concretos dispõe de bombas de concreto com características apropriadas a cada situação de lançamento.
Bombas estacionárias – para bombeamento a grandes alturas, utilizando-se tubulações fixadas à própria estrutura da obra.
Bomba estacionária com mangote flexível de bitola de 75 mm – para concretagens de menor volume e com apenas um operador de mangote.
Bomba lança – de vários alcances para colocar o concreto até o sexto pavimento ou a até 36 metros de distância.
Por que devemos adensar (vibra) o concreto?
O adensamento ou vibração é de fundamental importância para o perfeito preenchimento das fôrmas, assim como para a eliminação de vazios no interior das peças concretadas provocados por aprisionamento de ar. A eliminação desses vazios garante a continuidade das peças estruturais assim como a aderência do concreto às armaduras.
O adensamento com o uso de vibradores elétricos de imersão é o mais comum, além das réguas vibratórias, acabadoras de superfície, vibradores externos (fixados nas fôrmas), mesas vibratórias e rolos compactadores vibratórios. Deve-se atentar para o uso correto dos vibradores de agulha, evitando-se principalmente a agulha na posição horizontal, assim como é importante evitar o contato do vibrador com a armadura, o que provoca o descolamento da mesma, diminuindo a aderência entre os dois materiais.
O principal cuidado com o concreto ou argamassa, imediatamente após o lançamento, é a “cura”. Cura é o procedimento que se faz para evitar a evaporação da água e a consequente fissuração. Normalmente a preocupação maior é com grandes superfícies horizontais como pisos, lajes e paredes, casos em que o contato com o ar e a incidência de sol podem agravar a evaporação. Geralmente, os procedimentos utilizados são: aspersão de água, mantas saturadas com água, espelhos de água sobre pisos ou curas com películas formadas por pintura química. Porém, peças delgadas como pilares e vigas, quando desformadas precocemente, sofrem perda excessiva de água de maneira irreversível e, consequentemente, perda da resistência, pois apresentam uma grande superfície exposta ao longo e em torno de toda a peça. Nesse caso normalmente não ocorre fissuração, mas há perda elevada de resistência. Recomenda-se que a desforma de pilares e vigas seja feita após 3 a 5 dias, no mínimo.
As fissuras que ocorrem logo após o lançamento, com maior incidência em lajes, pisos ou paredes são provenientes de diversas causas. A principal delas é a retração plástica, que ocorre devido a tensões de tração provocadas pela perda excessiva e precoce da água por evaporação. Esse fenômeno é potencializado quando a concretagem é feita em tempo quente, com vento, com baixa umidade relativa do ar, com superfície desprotegida do sol e usando concreto com quantidade de água muito elevada (slump test ou slump flow acima do especificado). As fissuras também ocorrem onde a camada de concreto tem pouca espessura e as tensões de tração não são absorvidas pela armadura ou por elementos incorporados à massa como fibras de aço, polipropileno ou nylon. Para evitar que ocorram fissuras, é fundamental o procedimento de “cura” com aspersão de água, ou outro procedimento que evite a perda excessiva da água.
Outro tipo de fissura que ocorre ainda no estado plástico são as decorrentes da acomodação plástica. Um exemplo ocorre quando concretamos, numa mesma etapa, pilares, vigas e lajes. No topo dos pilares ocorrem fissuras horizontais que são decorrentes da acomodação plástica do concreto contido no pilar e que não é acompanhada pelo concreto das vigas e lajes. Esse fenômeno é comum e pode ser evitado realizando a concretagem dos pilares separadamente ou fazendo a revibração antes do endurecimento.
As fissuras estruturais ocorrem após o endurecimento do concreto e também possuem diversas causas, normalmente relacionadas ao carregamento estrutural, dimensionamento e execução das peças, assim como da solicitação antecipada quando o escoramento é retirado precocemente.
Argamassa estabilizada Pré-fabricar é uma argamassa dosada em usina automatizada, que chega na obra pronta para utilização. Dependendo de sua composição, ela se mantém usável durante até 72 horas, graças aos aditivos inseridos em sua formulação, além de dar maior trabalhabilidade e retenção de água, estes aditivos têm como função estabilizar a pega do cimento utilizado na argamassa. Por isso, esta argamassa tem o seu tempo de utilização prolongado até 72 horas mesmo já estando com água na sua mistura.
Uma vez aplicada, seu funcionamento é semelhante ao das argamassas comuns. Ao receber a argamassa na obra, as caixas que não serão utilizadas no momento, deverão ter a argamassa alisada e em seguida aplicar uma lâmina de água de 2cm. Quando a mesma for utilizada, esta água deve ser removida, e após, mistura-se a argamassa superficialmente antes de sua reutilização.
Não, a argamassa estabilizada Pré-fabricar já vem pronta para o uso, sendo proibida a adição de qualquer outro insumo na mistura, inclusive água. A quantidade correta de água na argamassa garante que, após endurecida, a argamassa terá a resistência desejada, e também diminui os riscos de aparecimento de fissuras de retração, causados, na maioria das vezes, por excesso de água colocado na mistura.
O tempo máximo de utilização é de 48 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada Pré-fabricar 72 horas, contadas a partir da entrega do material, desde que mantida a película de água de 2 cm em sua superfície. Durante esse período, não deve ser adicionada água ou qualquer outro produto. Ultrapassado o prazo de 48 horas para a argamassa Estabilizada 48 horas, e 72 horas para a argamassa Estabilizada 72 horas, a argamassa deverá ser descartada.
O tempo de puxamento varia de acordo com a temperatura e umidade ambiente, absorção do substrato (blocos e/ou concreto), espessura aplicada e incidência de vento ou sol. O desempenho real irá depender dos métodos de instalação e das condições do local de trabalho.
Slump test ou slump flow é nome dado ao ensaio que se faz com o concreto no estado plástico para medir a sua consistência. Quanto mais seco o concreto estiver, menor será o seu slump test ou slump flow e mais difícil será a sua aplicação, na maioria dos casos. Ambos aferem características similares, porém o primeiro é utilizado para os concretos convencionais e o segundo para concretos do tipo auto adensável.
O ensaio de Slump Test se dá pelo abatimento do tronco de cone de concreto. Quanto maior o abatimento resultante deste ensaio, mais fluido está o concreto, exemplificando com o produto entregue pela concreteira: Se o Slump Test especificado em nota fiscal é o 10 a 12 significa que o limite para a descarga é de 12 cm. Se o ensaio de abatimento em obra obtiver 14 cm como resultado, significa que o concreto está mais fluido do que deveria, ou seja, recebeu mais água em sua composição do que o estabelecido em laboratório e este caminhão deve ser recusado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR NM 67 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O ensaio de slump flow se dá pelo espalhamento da massa de concreto, obtido pela média aritmética de duas medidas perpendiculares do diâmetro realizadas em milímetros ou centímetro, analisando a classe de fluidez dos concretos auto adensáveis. Porém, diferentemente do Slump Test, em que o ensaio analisa o abatimento do tronco de cone, no Slump Flow a amostra se espalha em uma placa metálica.
Dependendo da dimensão deste espalhamento, o concreto será classificado em uma das três classes: SF1, SF2 ou SF3. O slump Flow é o principal ensaio para concreto auto adensável para verificar se a fluidez corresponde ao que foi especificado.
Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR 15823-1 (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Partindo do princípio que todos os materiais foram pesados de maneira correta, o Slump garante que a quantidade de água no traço está correta e que não haverá alterações na resistência final.
MPa é uma unidade de medida de pressão do sistema internacional. Significa “Mega Pascal”. A unidade de grandeza “Mega” indica a potência (10 ^ 6), ou seja, o valor multiplicado por 1.000.000 (um milhão). Essa grandeza se faz necessária, pois a medida em “Pascal” é muito pequena para a resistência do concreto. A unidade de pressão foi adotada, pois a resistência do concreto é uma medida de força (KN) dividida por uma unidade de área (cm2) resultando em uma unidade de pressão do Sistema Internacional. O Mega Pascal substituiu a unidade utilizada anteriormente (kgf/cm2) cuja conversão se faz dividindo-se Kgf/cm2 pelo valor aproximado de 10 para se obter em MPa. Exemplo: fck 200 Kgf/cm equivale ao fck 20,0 MPa.